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Nação Armada, no
55, p. 86 - jun/1944 e no 68, jul. 1945, p. 122
Homenagem às enfermeiras da FEB, "valorosas moças que deixaram tudo – afetos, família, relações, prazeres e divertimentos –, para irem realizar,
sob o fogo e a metralha, a divina missão da mulher: a caridade"; "nunca terá sido a mulher mais feminina e, ao mesmo tempo,
mais desassombrada e útil aos seus semelhantes, do que ao envergar o branco uniforme de heroína passiva de todos os combates
deste conflito. Jamais se pediu tanto de estoicismo e de dedicação constantes a seres tão belos, de moral tão elevada!"
Margarida
de Monfort Ivancko, escritora de livros infantis em A voz da infância, jornal da Biblioteca Infantil
Monteiro Lobato, de São Paulo, maio/1942.
A história de Ana Néri, invocada como heroína brasileira
(ao lado de Joana Angélica, Maria Quitéria, Rosa da Fonseca, Anita Garibaldi, Bárbara Heliodora e Soror Angélica), também era contada para as crianças, durante a guerra, por uma escritora de livros infantis: "Ana
Néri era uma senhora de alta linhagem e finíssima educação; muito moça ainda ficou viúva com dois filhinhos; eles cresceram.
Em 1864 irrompeu a guerra do Paraguai e todos os moços do Brasil foram chamados para defender a pátria. Os filhos, irmãos e sobrinhos da ilustre dama apresentaram-se
logo como voluntários; ela, não podendo suportar a separação e movida também pelo desejo de ser útil ao Brasil, dirigiu um
ofício ao presidente da província pedindo-lhe licença para acompanhar os filhos, na qualidade de enfermeira."
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